Hinos

Nacional

hino Nacional

Resolvemos montar uma página com Hinos do Brasil. 

01Hino Nacional Brasileiro

Ouviram do Ipiranga às margens plácidas,
de um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade em raios fúlgidos,
brilhou no céu da pátria neste instante.

Se o penhor dessa igualdade, 
conseguimos conquistar com braço forte. 
Em teu seio ó liberdade 
desafia o nosso peito à própria morte

Ó pátria amada, idolatrada, 
salve, salve.

Brasil de um sonho intenso um raio vívido, 
de amor e esperança a terra desce. 
Se em teu formoso céu risonho e límpido, 
A imagem do cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
és belo, és forte, impávido colosso.
Se o teu futuro espelha essa grandeza, 
terra adorada, 
entre outras mil és tu Brasil, ó pátria amada.
Dos filhos deste solo és mãe gentil. 
Pátria amada Brasil.

II
Deitado em berço eternamente em berço esplêndido 
ao som do mar e a luz do céu profundo. 
Fulguras, ó Brasil, florão da América. 
Iluminado ao sol do novo mundo.

Do que a terra mais garrida, 
teu risonhos lindos campos têm mais flores. 
Nossos bosques têm mais vida, 
nossa vida no teu seio mais amores.

Ó pátria amada idolatrada, salve, salve.

Brasil de amor eterno seja símbolo, 
o lábaro que ostentas estrelado. 
E diga o verde louro desta flâmula, 
paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte, 
verás que o filho teu não foge à luta. 
Nem teme quem te adora à própria morte. 
Terra adorada, entre outras mil, 
és tu Brasil, Ó patria amada.

Dos filhos deste solo, és mãe gentil. 
Pátria amada Brasil.
<]

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02Hino à Bandeira:  

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Salve lindo pendão da esperança! 
Salve símbolo augusto da paz. 
Tua nobre presença lembrança, 
a grandeza da pátria nos trás.

ESTRIBILHO:
Recebe o afeto que se encerra 
em nosso peito juvenil.
Querido símbolo da terra, 
da amada terra do Brasil.

Em teu seio formoso retratas
este céu de puríssimo azul, 
a verdura sem par destas matas, 
e o esplendor do Cruzeiro do Sul.

ESTRIBILHO: Recebe o afeto . . .

Contemplando o teu vulto sagrado, 
compreendemos o nosso dever. 
E o Brasil por seus filhos amado, 
poderoso e feliz há de ser.

ESTRIBILHO: Recebe o afeto . . .

Sobre a imensa nação brasileira, 
nos momentos de festa ou de dor. 
Paira sempre, sagrada bandeira, 
pavilhão da justiça e do amor.

ESTRIBILHO: Recebe o afeto . . . 

Hino da República:

Seja um pálio de luz desdobrado
sob a larga amplidão destes céus.
Este canto rebel, que o passado
vem remir os mais torpes labéus!
Seja um hino de glória que fale
de esperanças de um novo porvir!
Com visões de triunfos embale
quem por ele lutando surgir.

Liberdade! Liberdade! 
Abre as asas sobe nós
nas lutas, nas tempestades 
da que ouçamos a tua voz.

Nós nem cremos que escravos outrora
tenha havido em tão nobre país . . .
Hoje o rubro lampejo da aurora
acha irmãos, não tiramos hostis.
Somos todos iguais ao futuro
saberemos, unidos, levar
nosso augusto estandarte que, puro
brilha avante, da Pátria no altar!

Liberdade! Liberdade! . . . 

Se é mister que de peitos valentes
haja sangue no nosso pendão.
Sangue vivo do herói Tiradentes
batizou este audaz pavilhão.
Mensageiros da paz, paz queremos.
É de amor nossa força e poder.
Mas da guerra nos transes supremos
hei de ver-nos lutar e vencer!

Liberdade! Liberdade! . . . 

Do Ipiranga é preciso que o brado
seja um grito soberbo de fé!
O Brasil já libertado
sob as púrpuras régias de pé!
Eia, pois brasileiros, Avante!
verdes louros, colhamos louçãos.
Seja o nosso país triunfante,
livres terras de livres irmãos.

Liberdade! Liberdade! . . . 

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04Hino da Independência: 

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Já podeis da pátria filhos,
ver contente a mãe gentil.
Já raiou a liberdade
no horizonte do Brasil.
Já raiou a liberdade,
já raiou a liberdade
no horizonte do Brasil.

Brava gente brasileira!
Longe vá . . . temor servil:
ou ficar a pátria livre
ou morrer pelo Brasil.
Ou ficar a pátria livre
ou morrer pelo Brasil.

Os grilhões que nos forjavam
da perfídia astuta o ardil.
Houve mão mais poderosa:
zombou deles o Brasil.
Houve mão mais poderosa,
houve mão mais poderosa:
zombou deles o Brasil.

Brava gente . . .

Não temais ímpias falanges, 
que apresentam face hostil: 
vossos peitos, vossos braços 
são muralhas do Brasil. 
Vossos peitos, vossos braços, 
vossos peitos, vossos braços 
são muralhas do Brasil. 

Brava gente . . . 

Parabéns, ó brasileiros 
já com garbo juvenil, 
do universo entre as nações 
resplandece a do Brasil. 
Do universo entre as nações, 
do universo entre as nações 
resplandece a do Brasil. 

Brava gente . . . 
<] 

05Canção do Exército: 

Nós somos da Pátria a guarda
Fiéis soldados
Por ela amados
Nas cores de nossa farda
Rebrilha a glória
Fulge a vitória

Em nosso valor se encerra
Toda a esperança
Que um povo alcança
Quando altiva for a Terra
Rebrilha a glória
Fulge a vitória
A paz queremos com fervor
A guerra só nos causa dor
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor

Como é sublime
Saber amar
Com a alma adorar
A terra onde se nasce!
Amor febril
Pelo Brasil
No coração
Nosso que passe

E quando a nação querida
Frente ao inimigo
Correr perigo
Se dermos por ela a vida
Rebrilha a glória
Fulge a vitória
Assim ao Brasil faremos
Oferta igual
De amor filial
E a ti, Pátria, salvaremos!
Rebrilha a glória
Fulge a vitória

A paz queremos com fervor
A guerra só nos causa dor
Porém, se a Pátria amada
For um dia ultrajada
Lutaremos sem temor

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06Canção do Marinheiro (Cisne Branco): 

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O "CISNE BRANCO" foi composto com letra de Benedito Xavier de Macedo e música do 1o. Sargento do Exército Antonino Manoel do Espírito Santo.
A canção traduz, em seus belos versos e acordes, toda a beleza e majestade da Marinha brasileira. Traduz o que há de mais puro, no coração do brasileiro - o seu orgulho e o seu amor por este país fantástico.

Qual cisne branco que em noite de lua
Vai deslizando num lago azul
O meu navio também flutua
Nos verdes mares de Norte a Sul

Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da pátria minha em que tanto penso

Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração
Dada por finda a nossa derrota
Temos cumprido nossa missão

Linda galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso
Nos traz saudades da terra amada
Da pátria minha em que tanto penso

Qual linda garça que aí vai cortando os ares
Vai navegando
Sob um belo céu de anil
Minha galera
Também vai cortando os mares
Os verdes mares
Os mares verdes do Brasil

07Hino dos Aviadores: 

I
Vamos filhos altivos dos ares
Nosso vôo ousado alçar,
Sobre campos, cidades e mares,
Vamos nuvens e céus enfrentar.
II
D'astro-rei desafiamos nos cimos,
Bandeirantes audazes do azul.
Às estrelas, de noite subimos,
Para orar ao Cruzeiro do Sul.

Estribilho 2X
Contacto! Companheiros!
Ao vento, sobranceiros,
Lancemos o roncar
Da hélice a girar.

III
Mas se explode o corisco no espaço
Ou a metralha na guerra, rugir
Cavaleiros do século do aço,
Não nos faz o perigo fugir.
IV
Não importa a tocaia da morte
Pois que a pátria, dos céus no altar
Sempre erguemos de ânimo forte,
O holocausto da vida, a voar.

Estribilho 2X
Contacto! Companheiros!
Ao vento, sobranceiros,
Lancemos o roncar
Da hélice a girar.

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Hino da  FAB Força Aérea Brasileira.

 

Em minha pesquisa para descobrir este Hino, descobri que a FAB possuí muitos outros hinos, que podem ser acessados no site da FAB..

 

 

 

08Canção do Expedicionário: 


SOBRE O HINO:

Este nao é o hino oficial da  Força Expedicionária Brasileira (FEB).
Dizem que existe um, mas ele foi relegado ao esquecimento.
Você vai entender o poquê, depois de ler a letra desta canção.

SOBRE ESTA CANÇÃO:
Canção do Expedicionário é o título de uma música composta por Spartaco Rossi com letra de Guilherme de Almeida.
Foi originalmente interpretada pelo cantor Francisco Alves, e se tornou mais conhecida que o próprio hino oficial da Força Expedicionária Brasileira (FEB).

O poema de Almeida foi lançado em 8 de setembro de 1944, executado pela Orquestra Odeon (da gravadora) sob regência do maestro Fon-Fon.
Foi vencedora um um concurso feito por um jornal, tornou-se um dos maiores sucessos no ano de 1944.

Corrigimos este item, com base nas informações do Amauri Messias, que foi Sênior, Pioneiro e Escotista lá no GE Guaianazes, feitas numa publicação do Facebook, onde você encontra um vídeo com uma visão bem romanceada para esta Canção..

Grato, gratíssimo Amauri.

 

Acesse um outro vídeo emocionante com a letra e música desta Canção.

Você sabe de onde eu venho ?
Venho do morro, do Engenho,
das selvas, dos cafezais,
da boa terra do coco,
da choupana onde um é pouco,
dois é bom, três é demais,
Venho das praias sedosas,
das montanhas alterosas,
dos pampas, do seringal,
das margens crespas dos rios,
dos verdes mares bravios
da minha terra natal. 

Por mais terras que eu percorra,
não permita Deus que eu morra
sem que volte para lá;
sem que leve por divisa
esse "V" que simboliza
a vitória que virá:
Nossa vitória final,
que é a mira do meu fuzil,
a ração do meu bornal,
a água do meu cantil,
as asas do meu ideal,
a glória do meu Brasil.

Eu venho da minha terra,
da casa branca da serra
e do luar do meu sertão;
venho da minha Maria
cujo nome principia
na palma da minha mão,
bBraços mornos de Moema,
lábios de mel de Iracema
estendidos para mim.
Ó minha terra querida
da Senhora Aparecida
e do Senhor do Bonfim!

Por mais terras que eu percorra,
não permita Deus que eu morra
sem que volte para lá;
sem que leve por divisa
esse "V" que simboliza
a vitória que virá:
Nossa vitória final,
que é a mira do meu fuzil,
a ração do meu bornal,
a água do meu cantil,
as asas do meu ideal,
a glória do meu Brasil.

Você sabe de onde eu venho ?
é de uma Pátria que eu tenho
no bôjo do meu violão;
que de viver em meu peito
foi até tomando jeito
de um enorme coração.
Deixei lá atrás meu terreno,
meu limão, meu limoeiro,
meu pé de jacarandá,
minha casa pequenina
lá no alto da colina,
onde canta o sabiá.

Por mais terras que eu percorra,
não permita Deus que eu morra
sem que volte para lá;
sem que leve por divisa
esse "V" que simboliza
a vitória que virá:
Nossa vitória final,
que é a mira do meu fuzil,
a ração do meu bornal,
a água do meu cantil,
as asas do meu ideal,
a glória do meu Brasil.

Venho do além desse monte
que ainda azula o horizonte,
onde o nosso amor nasceu;
do rancho que tinha ao lado
um coqueiro que, coitado,
de saudade já morreu.
Venho do verde mais belo,
do mais dourado amarelo,
do azul mais cheio de luz,
cheio de estrelas prateadas
que se ajoelham deslumbradas,
fazendo o sinal da Cruz !

Por mais terras que eu percorra,
não permita Deus que eu morra
sem que volte para lá;
sem que leve por divisa
esse "V" que simboliza
a vitória que virá:
Nossa vitória final,
que é a mira do meu fuzil,
a ração do meu bornal,
a água do meu cantil,
as asas do meu ideal,
a glória do meu Brasil.

Página criada em 28/02/2019 e alterada em 03/03/2019 e em 09/11/2020.